domingo, 29 de abril de 2012

sexta-feira, 27 de abril de 2012




As medusas estão para o mar como os balões para o ar. São como que medusas aéreas...

quinta-feira, 26 de abril de 2012



Caderno novo pede lápis novos...

quarta-feira, 25 de abril de 2012






(Foto de Ana Garcia)



O que faz mesmo falta é democratizar a democracia.
E renovar a esperança.
E...tudo o resto que falta.
E que é tanto!




terça-feira, 24 de abril de 2012

Is your soul still alive?



domingo, 22 de abril de 2012


 


 
Dos tempos em que se ouviam as bandas da Factory Records e a Revista K e o Jornal Independente eram lidos de uma ponta à outra.
Tempos da descoberta do mundo maravilhoso da literatura com Sartre, Beauvoir, Duras, Yourcenar, Nin, Camus, Hesse...
E tempos em que a timidez era um caso sério.
Agora, que estou mais crescida, tudo é melhor. Domino melhor as minhas fraquezas e as minhas forças. Também...

quinta-feira, 19 de abril de 2012

The wind blows... in blue.



quarta-feira, 18 de abril de 2012

sábado, 14 de abril de 2012

A ver se tenho tempo para tudo...


(eu devia acabar com esta mania de fazer listas por tudo e por nada. e com os excessos de organização. e com a disciplina...)
Isso até te faz mal, oiço dizer. Mas, e se depois fica tudo destrambelhado?

sexta-feira, 13 de abril de 2012

...e ao que parece, hoje é o dia do beijo.
disque...




"Um beijo é um segredo que se diz na boca e não no ouvido"
Jean Rostand


Sim. Trazemos os anos às costas, mas o peso da vida é cada vez mais leve.


segunda-feira, 9 de abril de 2012

domingo, 8 de abril de 2012




Quase como se tivessemos ido a Paris num instante.

quinta-feira, 5 de abril de 2012


E lá fomos ver de perto os trabalhos mais recentes da minha Gracinha.
Apreciámos o traço, as cores e as formas. Tudo sem pressas.
Finalmente!






A CAMINHADA DO MEDO
A série produzida em 2011 (…) manifesta com total clareza a quantidade e a intensidade das imagens que permanentemente nos rodeiam e assaltam. Todos conhecemos o que é estar sob o impacto da avalanche de imagens de reportagem jornalística que invadem todos os meios de comunicação social e as novas plataformas de divulgação, internet, telemóveis, generalizadas através de um jornalismo popular que capta e difunde no mesmo momento.
Foi sob o efeito das fotografias publicadas em jornais e em revistas que os desenhos foram realizados. O uso dos recortes de jornais que ainda hoje subsiste vem da infância e da juventude, vem da tradição popular de forrar prateleiras com jornais decorativamente recortados, em padrões geométricos básicos e do hábito de os ler nessa circunstância. Os bicos talhados na extremidade do papel de jornal inscrevem-se delicadamente nos desenhos de figura dos anos iniciais da sua carreira. O gosto pela utilização dos jornais manter-se-ia, não apenas nesse registo ornamental, mas como fonte insubstituível de imagens e como uma das vias de levar o quotidiano à pintura.
É uma temática antiga a que se vislumbra nestes trabalhos, do sofrimento, do caos e do medo, de personagens condicionadas por acontecimentos históricos, os mais diversos. Já não peregrinações, mas migrações a caminho de um exílio incerto. Quem melhor do que a artista em retiro para perceber estas deslocações?
Estas podem ser as migrações provocadas pelos dramas humanos das acostagens noturnas no sul de Itália, dos africanos sedentos de um lugar na Europa, das lutas religiosas e tribais dispersas pela África e pela Ásia, das revoltas nos países árabes, dos massacres fanáticos disseminados um pouco por todo o mundo, dos conflitos urbanos mal identificados.
Vd. CASTRO, Laura – Ordem e Desordem do Mundo,
in Graça Morais: Prémio de Artes Casino da Póvoa 2011. Porto: Cooperativa Árvore, 2011, p. 136









domingo, 1 de abril de 2012